Nasci na Cidade de São Paulo - SP em 7 de novembro de 1984, meus pais são Jaci Pereira Lopes e José Sebastião dos Santos. Minha vida é cheia de graças pois minha mãe dificilmente teria filhos devido trabalhar num hospital em que sua atividade a deixava muito exposta à radiação, no entanto Deus a concedeu duas filhas onde sou a primogênita.
De família católica, fui batizada no Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração em 30 de Dezembro de 1984 por duas pessoas que amo muito, apesar da distância. Sempre fui muito bem acolhida e amada e como prova disso, vale ressaltar o carinho com que minhas primeiras professoras tinham para comigo. Elas, que eram mãe e filha, gostavam tanto de mim que sempre me levava a casa delas para me ensinar tarefas (relatos da mamãe).
Desde muito pequena sempre tive uma forte ligação com a figura da mãe, apegada a minha mãe e com fé em Nossa Senhora lembro-me que uma certa época, ainda pequenininha, meus materiais estudo de pequeno porte começaram a sumir. Eu nunca apanhei, mas lembro-me que fiquei bastante preocupada quando minha mãe chamou minha atenção para que eu desse conta do apontador que tinha sumido daí eu pedi a Nossa Senhora Aparecida (imagem que minha irmã e eu tínhamos ganhado) que me ajudasse a encontrar, no outro dia o objeto apareceu fiquei tão feliz que não esqueci até hoje.
Devido à violência, tivemos a graça de mudar para a cidade onde vivia a minha família materna: Porto Nacional - Tocantins. Aqui pude viver o sonho de cada criança: brincar com liberdade numa cidade tranquila. Moramos num setor um pouco distante do centro, mas a mercearia dos meus pais ficava lá, no terreno dos meus avós maternos. De um lado ficava a casa da família de um tio, do outro a casa da minha avó e no fundo do quintal ficava a casa da família de outro tio.
Durante a semana, por volta de 4h. e 30min., sempre íamos à nossa mercearia, pois uma das atividades do meu pai era de açougueiro e portanto tinha que começar, bem cedinho, tratar o gado. Quando chegávamos, corria para conversar com minha avó que já levantava para cuidar de suas plantas, limpar o quintal e etc. Ainda pela manhã, chegava a hora da escola: minha irmã, meus primos e eu íamos estudar e na volta brincávamos até anoitecer que era quando retornávamos para nossa casa. Por causa da convivência, alguns de nós fizemos a Primeira Comunhão juntos e disputávamos em muitas atividades, uma delas era de quem ia mais à Missa (o comprovante era o folhetinho) era muito bom.
Na minha adolescência conheci umas meninas que participava da R.C.C. (Renovação Carismática Católica) ainda nova por volta dos meus 13 anos passei a frequentar o Grupo de Oração Sagrado Coração de Maria, especialmente para louvar a Deus com aquelas músicas alegres com coreografias e ir para a pracinha curtir com meus amigos. Numa época, durante a animação o grupo ficava tão cheio que não cabia dentro da igreja, mas logo após esse momento muita gente saia, inclusive eu, para ficar na praça. Devido a isso os servos do grupo começaram a fazer evangelização lá fora levando quem ficava fora da igreja para participar do grupo.
Ainda nessa época, paralelo ao carnaval, iria acontecer o III Rebanhão de Jesus e Maria (evento da R.C.C.). As meninas, que eu citei acima, estavam empolgadas para trabalhar no evento. Então certo dia, na escola, elas conversando sobre esse tal Rebanhão me chamaram para ser lixeira. Eu, totalmente ignorante no assunto, indaguei comigo: Lixeira!? Como podem umas jovens estarem tão felizes e empolgadas para serem lixeiras!? Imaginava-me, nesse nobre ofício de gari, limpando a cidade e não conseguia ficar feliz como elas. Mas se minhas amigas iam eu queria ir também. Eu só entendi o que eu iria fazer quando começamos a nos reunir com o coordenador da equipe e demais membros par a rezar e nos organizar.
O III Rebanhão de Jesus e Maria foi um marco na minha vida, lá comecei a vivenciar mais profundamente os mistérios do Pai. Como era linda nossa equipe de limpeza! Limpávamos e rezávamos com muita alegria, amei ser lixeira, pra mim foi a melhor equipe que já trabalhei. Após o evento mudei de Grupo de Oração, comecei a frequentar o grupo do meu setor que se chama Anunciamos Jesus. Lá fui presenteada com o I Seminário de Vida no Espírito Santo e logo após com a Perseverança, trabalhei no Ministério para crianças e logo após entrei no Ministério de Música.
Minha passagem pelo Ministério para Crianças, assim como minha atividade de ser professora de Educação Infantil foi especial, pois fui muito liberta e recebi marcas de amor que até hoje levo com muita saudade e alegria. As crianças foram um grande e lindo instrumento de Deus em minha vida, pois era muito durona e ainda sou (menos que antes, mas sou) e tinha muita dificuldade em demonstrar afeto. No momento que estava com elas aquele muro era derrubado eu me jogava e amava ver a pureza em seus corações. Hoje já estão bem maiores e são jovens lindos, mas sempre serão meus pequenos que amei, amo e amarei enquanto existir.
Então! voltando a escrever sobre as outras Marcas que Deus deixou em minha vida. Lembro-me que participando do Grupo de Oração, foi solicitado que todos nós visitassemos Jesus Eucarístico todo dia, nem que seja por poucos minutos, mas que fossem. Eu comecei a visitar o Santíssimo ao meio dia e foram os melhores momentos da minha vida, sempre é muito profundo está diante de Jesus e Eucarístico. Lá passei a ouvir a voz de Deus por meio de sua Santa Palavra. Deus é tão presente que quase dá pra ouvir o tom de sua voz.
Alguns anos se passaram e Deus vem aperfeiçoando aos poucos os dons que me confiou, Ele vem colocando suas marcas em minha vida: em cada encontro, reunião, oração. Creio que a cada dia Deus vem me transformando esse vaso velho que sou eu, num vaso novo.
(Teografia¹ de Michelly Pereira dos Santos, 17 de Setembro de 2016)
1 - Esse termo, teografia, foi criado por um teólogo espanhol, e tem como objetivo ajudar as pessoas a perceberem as marcas de Deus na própria vida; [teo-grafia = escrita de Deus]. (Extraído de: http://catecom.blogspot.com.br/2013/02/teografia-o-lugar-sagrado-em.html)
Páginas
Marcadores
- AMIGOS-COLEGAS (11)
- CACHORROS (8)
- CARTAS-LEMBRANÇAS PESSOAS ESPECIAIS (32)
- CITAÇÕES (1)
- EDUCAÇÃO (26)
- ESTUDOS (2)
- FATOS DIVINOS-REVELAÇÕES (13)
- FORMAÇÃO (48)
- Igreja Católica Apostólica Romana (108)
- ITPAC PORTO NACIONAL (18)
- LEITURAS (9)
- Orações (10)
- Partilhas Religiosas (78)
- RCC (104)
- Receitas culinárias (9)
- Reflexões gerais e pensamentos (49)
- Registros Pessoais (246)
- REPOST (13)
- SONHOS (4)
domingo, 18 de setembro de 2016
Minha Teografia
Nasci na Cidade de São Paulo - SP em 7 de novembro de 1984, meus pais são Jaci Pereira Lopes e José Sebastião dos Santos. Minha vida é cheia de graças pois minha mãe dificilmente teria filhos devido trabalhar num hospital em que sua atividade a deixava muito exposta à radiação, no entanto Deus a concedeu duas filhas onde sou a primogênita.
De família católica, fui batizada no Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração em 30 de Dezembro de 1984 por duas pessoas que amo muito, apesar da distância. Sempre fui muito bem acolhida e amada e como prova disso, vale ressaltar o carinho com que minhas primeiras professoras tinham para comigo. Elas, que eram mãe e filha, gostavam tanto de mim que sempre me levava a casa delas para me ensinar tarefas (relatos da mamãe).
Desde muito pequena sempre tive uma forte ligação com a figura da mãe, apegada a minha mãe e com fé em Nossa Senhora lembro-me que uma certa época, ainda pequenininha, meus materiais estudo de pequeno porte começaram a sumir. Eu nunca apanhei, mas lembro-me que fiquei bastante preocupada quando minha mãe chamou minha atenção para que eu desse conta do apontador que tinha sumido daí eu pedi a Nossa Senhora Aparecida (imagem que minha irmã e eu tínhamos ganhado) que me ajudasse a encontrar, no outro dia o objeto apareceu fiquei tão feliz que não esqueci até hoje.
Devido à violência, tivemos a graça de mudar para a cidade onde vivia a minha família materna: Porto Nacional - Tocantins. Aqui pude viver o sonho de cada criança: brincar com liberdade numa cidade tranquila. Moramos num setor um pouco distante do centro, mas a mercearia dos meus pais ficava lá, no terreno dos meus avós maternos. De um lado ficava a casa da família de um tio, do outro a casa da minha avó e no fundo do quintal ficava a casa da família de outro tio.
Durante a semana, por volta de 4h. e 30min., sempre íamos à nossa mercearia, pois uma das atividades do meu pai era de açougueiro e portanto tinha que começar, bem cedinho, tratar o gado. Quando chegávamos, corria para conversar com minha avó que já levantava para cuidar de suas plantas, limpar o quintal e etc. Ainda pela manhã, chegava a hora da escola: minha irmã, meus primos e eu íamos estudar e na volta brincávamos até anoitecer que era quando retornávamos para nossa casa. Por causa da convivência, alguns de nós fizemos a Primeira Comunhão juntos e disputávamos em muitas atividades, uma delas era de quem ia mais à Missa (o comprovante era o folhetinho) era muito bom.
Na minha adolescência conheci umas meninas que participava da R.C.C. (Renovação Carismática Católica) ainda nova por volta dos meus 13 anos passei a frequentar o Grupo de Oração Sagrado Coração de Maria, especialmente para louvar a Deus com aquelas músicas alegres com coreografias e ir para a pracinha curtir com meus amigos. Numa época, durante a animação o grupo ficava tão cheio que não cabia dentro da igreja, mas logo após esse momento muita gente saia, inclusive eu, para ficar na praça. Devido a isso os servos do grupo começaram a fazer evangelização lá fora levando quem ficava fora da igreja para participar do grupo.
Ainda nessa época, paralelo ao carnaval, iria acontecer o III Rebanhão de Jesus e Maria (evento da R.C.C.). As meninas, que eu citei acima, estavam empolgadas para trabalhar no evento. Então certo dia, na escola, elas conversando sobre esse tal Rebanhão me chamaram para ser lixeira. Eu, totalmente ignorante no assunto, indaguei comigo: Lixeira!? Como podem umas jovens estarem tão felizes e empolgadas para serem lixeiras!? Imaginava-me, nesse nobre ofício de gari, limpando a cidade e não conseguia ficar feliz como elas. Mas se minhas amigas iam eu queria ir também. Eu só entendi o que eu iria fazer quando começamos a nos reunir com o coordenador da equipe e demais membros par a rezar e nos organizar.
O III Rebanhão de Jesus e Maria foi um marco na minha vida, lá comecei a vivenciar mais profundamente os mistérios do Pai. Como era linda nossa equipe de limpeza! Limpávamos e rezávamos com muita alegria, amei ser lixeira, pra mim foi a melhor equipe que já trabalhei. Após o evento mudei de Grupo de Oração, comecei a frequentar o grupo do meu setor que se chama Anunciamos Jesus. Lá fui presenteada com o I Seminário de Vida no Espírito Santo e logo após com a Perseverança, trabalhei no Ministério para crianças e logo após entrei no Ministério de Música.
Minha passagem pelo Ministério para Crianças, assim como minha atividade de ser professora de Educação Infantil foi especial, pois fui muito liberta e recebi marcas de amor que até hoje levo com muita saudade e alegria. As crianças foram um grande e lindo instrumento de Deus em minha vida, pois era muito durona e ainda sou (menos que antes, mas sou) e tinha muita dificuldade em demonstrar afeto. No momento que estava com elas aquele muro era derrubado eu me jogava e amava ver a pureza em seus corações. Hoje já estão bem maiores e são jovens lindos, mas sempre serão meus pequenos que amei, amo e amarei enquanto existir.
Então! voltando a escrever sobre as outras Marcas que Deus deixou em minha vida. Lembro-me que participando do Grupo de Oração, foi solicitado que todos nós visitassemos Jesus Eucarístico todo dia, nem que seja por poucos minutos, mas que fossem. Eu comecei a visitar o Santíssimo ao meio dia e foram os melhores momentos da minha vida, sempre é muito profundo está diante de Jesus e Eucarístico. Lá passei a ouvir a voz de Deus por meio de sua Santa Palavra. Deus é tão presente que quase dá pra ouvir o tom de sua voz.
Alguns anos se passaram e Deus vem aperfeiçoando aos poucos os dons que me confiou, Ele vem colocando suas marcas em minha vida: em cada encontro, reunião, oração. Creio que a cada dia Deus vem me transformando esse vaso velho que sou eu, num vaso novo.
(Teografia¹ de Michelly Pereira dos Santos, 17 de Setembro de 2016)
1 - Esse termo, teografia, foi criado por um teólogo espanhol, e tem como objetivo ajudar as pessoas a perceberem as marcas de Deus na própria vida; [teo-grafia = escrita de Deus]. (Extraído de: http://catecom.blogspot.com.br/2013/02/teografia-o-lugar-sagrado-em.html)
De família católica, fui batizada no Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração em 30 de Dezembro de 1984 por duas pessoas que amo muito, apesar da distância. Sempre fui muito bem acolhida e amada e como prova disso, vale ressaltar o carinho com que minhas primeiras professoras tinham para comigo. Elas, que eram mãe e filha, gostavam tanto de mim que sempre me levava a casa delas para me ensinar tarefas (relatos da mamãe).
Desde muito pequena sempre tive uma forte ligação com a figura da mãe, apegada a minha mãe e com fé em Nossa Senhora lembro-me que uma certa época, ainda pequenininha, meus materiais estudo de pequeno porte começaram a sumir. Eu nunca apanhei, mas lembro-me que fiquei bastante preocupada quando minha mãe chamou minha atenção para que eu desse conta do apontador que tinha sumido daí eu pedi a Nossa Senhora Aparecida (imagem que minha irmã e eu tínhamos ganhado) que me ajudasse a encontrar, no outro dia o objeto apareceu fiquei tão feliz que não esqueci até hoje.
Devido à violência, tivemos a graça de mudar para a cidade onde vivia a minha família materna: Porto Nacional - Tocantins. Aqui pude viver o sonho de cada criança: brincar com liberdade numa cidade tranquila. Moramos num setor um pouco distante do centro, mas a mercearia dos meus pais ficava lá, no terreno dos meus avós maternos. De um lado ficava a casa da família de um tio, do outro a casa da minha avó e no fundo do quintal ficava a casa da família de outro tio.
Durante a semana, por volta de 4h. e 30min., sempre íamos à nossa mercearia, pois uma das atividades do meu pai era de açougueiro e portanto tinha que começar, bem cedinho, tratar o gado. Quando chegávamos, corria para conversar com minha avó que já levantava para cuidar de suas plantas, limpar o quintal e etc. Ainda pela manhã, chegava a hora da escola: minha irmã, meus primos e eu íamos estudar e na volta brincávamos até anoitecer que era quando retornávamos para nossa casa. Por causa da convivência, alguns de nós fizemos a Primeira Comunhão juntos e disputávamos em muitas atividades, uma delas era de quem ia mais à Missa (o comprovante era o folhetinho) era muito bom.
Na minha adolescência conheci umas meninas que participava da R.C.C. (Renovação Carismática Católica) ainda nova por volta dos meus 13 anos passei a frequentar o Grupo de Oração Sagrado Coração de Maria, especialmente para louvar a Deus com aquelas músicas alegres com coreografias e ir para a pracinha curtir com meus amigos. Numa época, durante a animação o grupo ficava tão cheio que não cabia dentro da igreja, mas logo após esse momento muita gente saia, inclusive eu, para ficar na praça. Devido a isso os servos do grupo começaram a fazer evangelização lá fora levando quem ficava fora da igreja para participar do grupo.
Ainda nessa época, paralelo ao carnaval, iria acontecer o III Rebanhão de Jesus e Maria (evento da R.C.C.). As meninas, que eu citei acima, estavam empolgadas para trabalhar no evento. Então certo dia, na escola, elas conversando sobre esse tal Rebanhão me chamaram para ser lixeira. Eu, totalmente ignorante no assunto, indaguei comigo: Lixeira!? Como podem umas jovens estarem tão felizes e empolgadas para serem lixeiras!? Imaginava-me, nesse nobre ofício de gari, limpando a cidade e não conseguia ficar feliz como elas. Mas se minhas amigas iam eu queria ir também. Eu só entendi o que eu iria fazer quando começamos a nos reunir com o coordenador da equipe e demais membros par a rezar e nos organizar.
O III Rebanhão de Jesus e Maria foi um marco na minha vida, lá comecei a vivenciar mais profundamente os mistérios do Pai. Como era linda nossa equipe de limpeza! Limpávamos e rezávamos com muita alegria, amei ser lixeira, pra mim foi a melhor equipe que já trabalhei. Após o evento mudei de Grupo de Oração, comecei a frequentar o grupo do meu setor que se chama Anunciamos Jesus. Lá fui presenteada com o I Seminário de Vida no Espírito Santo e logo após com a Perseverança, trabalhei no Ministério para crianças e logo após entrei no Ministério de Música.
Minha passagem pelo Ministério para Crianças, assim como minha atividade de ser professora de Educação Infantil foi especial, pois fui muito liberta e recebi marcas de amor que até hoje levo com muita saudade e alegria. As crianças foram um grande e lindo instrumento de Deus em minha vida, pois era muito durona e ainda sou (menos que antes, mas sou) e tinha muita dificuldade em demonstrar afeto. No momento que estava com elas aquele muro era derrubado eu me jogava e amava ver a pureza em seus corações. Hoje já estão bem maiores e são jovens lindos, mas sempre serão meus pequenos que amei, amo e amarei enquanto existir.
Então! voltando a escrever sobre as outras Marcas que Deus deixou em minha vida. Lembro-me que participando do Grupo de Oração, foi solicitado que todos nós visitassemos Jesus Eucarístico todo dia, nem que seja por poucos minutos, mas que fossem. Eu comecei a visitar o Santíssimo ao meio dia e foram os melhores momentos da minha vida, sempre é muito profundo está diante de Jesus e Eucarístico. Lá passei a ouvir a voz de Deus por meio de sua Santa Palavra. Deus é tão presente que quase dá pra ouvir o tom de sua voz.
Alguns anos se passaram e Deus vem aperfeiçoando aos poucos os dons que me confiou, Ele vem colocando suas marcas em minha vida: em cada encontro, reunião, oração. Creio que a cada dia Deus vem me transformando esse vaso velho que sou eu, num vaso novo.
(Teografia¹ de Michelly Pereira dos Santos, 17 de Setembro de 2016)
1 - Esse termo, teografia, foi criado por um teólogo espanhol, e tem como objetivo ajudar as pessoas a perceberem as marcas de Deus na própria vida; [teo-grafia = escrita de Deus]. (Extraído de: http://catecom.blogspot.com.br/2013/02/teografia-o-lugar-sagrado-em.html)
Assinar:
Postagens (Atom)