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terça-feira, 29 de junho de 2010
Aprendendo a aprender:Uma reflexão
Aprendendo a aprender: Uma auto avaliação
Ao avaliar todo o processo da construção do conhecimento nesse curso, pude perceber que aprendi a aprender: aprendi a ser mais social, aprendi – e muito – com o outro.
Com os encontros presenciais e na realização das atividades a prendi a buscar mais o conhecimento e aplicá-lo em sala, conheci a riqueza de recursos tecnológicos inseridos na escola na qual trabalho e que antes eram simplesmente ignorados por mim.
Pouco a pouco percebo o avanço no uso dos recursos tecnológicos. E esse avanço não é apenas meu, ele também chegou na vida dos meus alunos. Hoje vejo alunos mais empolgados, desejando desenvolver trabalhos diferentes, participando mais das aulas.
Atualmente, ao realizar e criar aulas mais dinamizadas a motivação, que parecia está tão longe da minha vida enquanto professora e na vida dos meus alunos, finalmente chegou mudando a nossa forma de olhar a escola.
A escola passou a ser um lugar de troca de informação, de construção permanente de conhecimento e não mais um ambiente em que “despeja” conteúdos em “vasos vazios”. Hoje percebo que meus alunos não são “vasos vazios”, mas sim PESSOAS dispostas a aprender e a ensinar.
Enfim aprendi que ao ensinar aprendo muito mais pois eu posso e devo trabalhar com o outro, posso debater com ele e construir um aprendizado mais sólido e eficiente.
Ao avaliar todo o processo da construção do conhecimento nesse curso, pude perceber que aprendi a aprender: aprendi a ser mais social, aprendi – e muito – com o outro.
Com os encontros presenciais e na realização das atividades a prendi a buscar mais o conhecimento e aplicá-lo em sala, conheci a riqueza de recursos tecnológicos inseridos na escola na qual trabalho e que antes eram simplesmente ignorados por mim.
Pouco a pouco percebo o avanço no uso dos recursos tecnológicos. E esse avanço não é apenas meu, ele também chegou na vida dos meus alunos. Hoje vejo alunos mais empolgados, desejando desenvolver trabalhos diferentes, participando mais das aulas.
Atualmente, ao realizar e criar aulas mais dinamizadas a motivação, que parecia está tão longe da minha vida enquanto professora e na vida dos meus alunos, finalmente chegou mudando a nossa forma de olhar a escola.
A escola passou a ser um lugar de troca de informação, de construção permanente de conhecimento e não mais um ambiente em que “despeja” conteúdos em “vasos vazios”. Hoje percebo que meus alunos não são “vasos vazios”, mas sim PESSOAS dispostas a aprender e a ensinar.
Enfim aprendi que ao ensinar aprendo muito mais pois eu posso e devo trabalhar com o outro, posso debater com ele e construir um aprendizado mais sólido e eficiente.
Aprendendo a ser um pesquisador: Uma reflexão
A Escola Estadual Professor Raimundo Gabriel de Oliveira com base em um dos conteúdos disponiblizados no site da Revista Escola (Avalie com os estudantes a credibilidade dos sites de busca) desenvolveu um trabalho de intervenção no qual ensina e/ou leva o aluno a ser de fato um pesquisador e não um mero "copista".
Após a leitura do material a equipe da escola, composta pelas professoras Dalvina, Luciana, Michelly e Vitalina, fez um um levantamento dos principais problemas - relacionados a pesquisa e produção -que ocorrem na vida acadêmica dos alunos afetando sua aprendizagem. A partir disso foi possivel traçar caminhos para a realização de aulas produtivas.
Sendo assim, foi elaborado ima aula em Power Point que serviria para diferentes niveis de ensino. E para cada nivel foram levantados questionamentos - como sugeriu a Revista Escola - que foram sendo respondidos no desenrolar das aulas.
a receptividade dos alunos foi maravilhosa, uma vez que demonstraram motivação ao que estava sendo aplicado em sala de aula e ansiosos em dar continuidade ao aprendizado construido no ambiente escolar.
A idéia de ser um pesquisador os levaram a sair da superficialidade. E com isso podemos visualizar o avanço notório que cada estudante, agora também pesquisador, teve e ainda está tendo em sua vida escolar.
Percebe-se que cada um paulatinamente aprende de fato a ler e refletir. O que é muito gradificante nos dias de hoje em que as pessoas apenas decodificam palavras e expressões sem procurar um entendimento da leitura que elas mesmas fazem.
Durante a aplicação da aula, a construção do aprendizado foi ,e está sendo, bastante agradável. Notamos, em sala, que as leituras e pesquisas eram feitas não porque era OBRIGADO, mas sim porque eles desejava e NECESSITAVAM aprender mais.
Com essa atividade, mais uma vez, a troca de conhecimento, a necessidade de trabalhar em grupo traz consigo o maior aprendizado de todos: Nós não trabalhamos sozinhos, com o OUTRO aprendenos cada vez mais.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A geografia do Tocantins –www.potyguar.com.br
VEGETAÇÃO
Conforme afirma o site http://www.potyguar.com.br/, a vegetação do Tocantins é bastante variada pois possue o campo cerrado, cerradão, campos limpos ou rupestres a floresta equatorial de transição.
As árvores do cerrado estão adaptadas à escassez de água durante uma estação do ano. Caracterizam-se por uma vegetação campestre, com árvores e arbustos esparsos, útil à criação extensiva do gado, por ser uma vegetação de campos naturais, em espécie vegetal dos diferentes tipos de Cerrado.
Conforme afirma o site http://www.potyguar.com.br/, a vegetação do Tocantins é bastante variada pois possue o campo cerrado, cerradão, campos limpos ou rupestres a floresta equatorial de transição.
As árvores do cerrado estão adaptadas à escassez de água durante uma estação do ano. Caracterizam-se por uma vegetação campestre, com árvores e arbustos esparsos, útil à criação extensiva do gado, por ser uma vegetação de campos naturais, em espécie vegetal dos diferentes tipos de Cerrado.
Cerrado – Árvores de pequeno porte, poucas folhagens, raízes longas adequadas à procura de água no sub-solo, folhas pequenas duras e grossas, ciando grande parte na Estação seca. As espécies nativas mais comuns são: pau-terra, pau-santo, barbatimão, pequi, araticum e muricí.
Campo Sujo – Uma divisão do cerrado, que apresenta árvores bastante espaçadas uma das outras e, às vezes, em formação compacta. Ex: lixeira, gramínea etc.
Campo Limpo – Caracteriza-se por se constituir uma formação tipicamente herbácea, com feição de estepes, quando isoladas; se em tubas deixam parcelas de terrenos descobertas, sob a forma de praiarias; quando é contínua, reveste densamente o terreno. Está ligada à topografia e hidrografia, notando-se uma associação nos divisores de água, nas encostas das elevações onde o lençol freático aflora, e, também, nas várzeas dos rios. Ex: Ilha do Bananal – onde se dá criação extensiva do gado no estado.
Floresta Equatorial – Aparece de modo contínuo no norte do estado, próximo ao paralelo 5º, e acompanha o curso dos rios, sob forma de "mata de galeria". Essa formação em área de temperatura quente e pluviosidade elevada, propicia o aparecimento de uma forma densa bastante estratificada, composta de espécies variadas.
Floresta Tropical – Características de regiões cuja temperatura é permanentemente quente com chuvas superiores a um total de 1500 mm anual. Apresenta muitas espécies vegetais de grande valor econômico como as madeiras de- lei, destacando-se o Mogno e o Pau-Brasil etc. As bordas litorâneas do vale do Tocantins, no norte do estado, notadamente Tocantinópolis e Babaçulândia, oferecem uma grande riqueza vegetal – o babaçu. O estado ocupa o 3º lugar, no Brasil, em relação à sua produção.
o REGIÕES DO TOCANTINS:
Resultantes da interação entre altitudes, latitudes, relevo, solo, hidrografia e o clima, o estado pode ser dividido em três regiões que são:
Região Norte: de influência Amazônica, caracterizada pelas florestas fluviais.
Região do Médio Araguaia: constituída, principalmente, pelo complexo do Bananal – onde se encontram os cerrados associados às matas de Galeria e à Floresta Estacional .
Região Centro-Sul e Leste: onde predomina o cerrado com algumas variações de Floresta Estacional Decidual nas fronteiras de Bahia- Goiás.
De maneira geral podemos afirmar que a cobertura vegetal predominante no Tocantins é o cerrado, perfazendo um percentual superior a 60%. O restante é composto por florestas esparsas que podem ser identificadas, sobretudo, nas Bacias hídricas Tocantins-Araguaia – Paranã e seus afluentes.
Os recursos naturais de origem vegetal que merecem maior destaque no Tocantins são: o coco babaçu, o pequi e o buriti. O babaçu é rico em celulose e óleo, que, ao lado do pequi é aproveitado nos pratos típicos da região. O coco tem grande valor industrial, pois serve para a fabricação de gorduras, sabões e sabonetes. A casca do coco serve como combustível e a palha do babaçu presta-se para o fabrico de redes, cordas, cobertura de casas etc.
Outra riqueza vegetal largamente explorada é a produção da madeira de lei.
Obs.: pesquisa retirada do site: http://www.potyguar.com.br/tocantins/index_arquivos/geografia_do_tocantins.htm
Os recursos áudio visual na escola _DVD TV Escola: O Futebol
Trabalhando com recursos da TV Escola - O FUTEBOL
Após o acesso no portal do professor e cadastro, fomos ao ícone que continha algumas sugestões de aulas/planejamentos e escolhemos um que poderia ser trabalhado em diversas disciplinas da grade curricular.
Tendo como base a faixa etária dos alunos e seu grau de escolaridade, resolvemos trabalhar com os 6º e 7º anos do “GESTAR”. E depois de conhecer o conteúdo que seria trabalhado em sala de aula, percebemos que seria possível, como diz o ditado, “unir o útil ao agradável”. Sendo assim, escolhemos um tema da atualidade, que é o futebol – tendo como base a copa do mundo na África do Sul.
Em Língua Portuguesa foi dada uma continuidade ao conteúdo que aborda a formação das palavras e a Língua Inglesa foi trabalhada de forma interdisciplinar com ampliação de vocabulário uma vez que as origens das palavras do vídeo viriam do inglês.
Trabalhamos também a Geografia com o estudo do espaço da área de futebol, com o conhecimento territorial, climático da África entre outros pontos importantes na disciplina.
Na área de História foi trabalhado a origem do futebol no mundo e no Brasil. Foi discutido sua importância para os Brasileiros e para o resto do mundo.
A aplicação dessa atividade com os alunos foi de fácil desenvolvimento devido o tema ser muito atrativo. E antes de empregar o vídeo, os alunos discutiram um pouco sobre o futebol. Houve também a explanação sobre os objetivos das aulas que foram ministradas.Objetivos estes que eram trabalhar a variação Lingüísticas , ampliação do vocabulário estrangeiro, conhecimento territorial do pais da copa e história do futebol no Brasil e no mundo.
A receptividade dos alunos foi tão boa que não se restringiu a apenas este vídeo após o término dele, os alunos foram pedindo para assistir os outros temas presentes no mesmo DVD. E com isso eles também aprenderam sobre a importância da comunicação, algumas expressões idiomáticas revisaram um pouco a ortografia que falava do uso correto do “m” e “n”. entre outros temas.
Com essa atividade poderia dizer que aprendi a utilizar mais os recursos que estão dentro da minha própria escola, percebi que a escola tem um grande acervo tecnológico que ainda não era tão bem utilizado por mim. Vi o quanto posso dinamizar minhas aulas com o uso dos DVDs da TV escola, assim como de outros também.
Após o acesso no portal do professor e cadastro, fomos ao ícone que continha algumas sugestões de aulas/planejamentos e escolhemos um que poderia ser trabalhado em diversas disciplinas da grade curricular.
Tendo como base a faixa etária dos alunos e seu grau de escolaridade, resolvemos trabalhar com os 6º e 7º anos do “GESTAR”. E depois de conhecer o conteúdo que seria trabalhado em sala de aula, percebemos que seria possível, como diz o ditado, “unir o útil ao agradável”. Sendo assim, escolhemos um tema da atualidade, que é o futebol – tendo como base a copa do mundo na África do Sul.
Em Língua Portuguesa foi dada uma continuidade ao conteúdo que aborda a formação das palavras e a Língua Inglesa foi trabalhada de forma interdisciplinar com ampliação de vocabulário uma vez que as origens das palavras do vídeo viriam do inglês.
Trabalhamos também a Geografia com o estudo do espaço da área de futebol, com o conhecimento territorial, climático da África entre outros pontos importantes na disciplina.
Na área de História foi trabalhado a origem do futebol no mundo e no Brasil. Foi discutido sua importância para os Brasileiros e para o resto do mundo.
A aplicação dessa atividade com os alunos foi de fácil desenvolvimento devido o tema ser muito atrativo. E antes de empregar o vídeo, os alunos discutiram um pouco sobre o futebol. Houve também a explanação sobre os objetivos das aulas que foram ministradas.Objetivos estes que eram trabalhar a variação Lingüísticas , ampliação do vocabulário estrangeiro, conhecimento territorial do pais da copa e história do futebol no Brasil e no mundo.
A receptividade dos alunos foi tão boa que não se restringiu a apenas este vídeo após o término dele, os alunos foram pedindo para assistir os outros temas presentes no mesmo DVD. E com isso eles também aprenderam sobre a importância da comunicação, algumas expressões idiomáticas revisaram um pouco a ortografia que falava do uso correto do “m” e “n”. entre outros temas.
Com essa atividade poderia dizer que aprendi a utilizar mais os recursos que estão dentro da minha própria escola, percebi que a escola tem um grande acervo tecnológico que ainda não era tão bem utilizado por mim. Vi o quanto posso dinamizar minhas aulas com o uso dos DVDs da TV escola, assim como de outros também.
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