terça-feira, 28 de setembro de 2010

Memorial reflexivo de Michelly Pereira dos Santos

Ao iniciar o curso das Tics eu tinha a imagem de que era mais um curso explicativo do qual haveriam palestrantes que falariam de como usar por exemplo o data show e outros recursos tecnológicos e que haveria oficinas em que pudéssemos por em prática o que fosse ministrado por eles. Mas quando eu entrei em contato com o curso que ia muito além disso.
Tal curso me proporcionou um aprendizado muito grande. Por meio dele aprendi a utilizar diversos recursos tecnológicos e a valorizar a interação como ferramenta que contribui para o aprendizado.
No decorrer do curso deparei-me com grandes desafios, e um deles foi a utilização de alguns recursos tecnológicos e de alguns sites da internet. Dentre os recursos aprendi e ainda estou aprendendo a lidar o com data show, quanto aos sites nos quais enfrentei maiores dificuldades em navegar foram o do portal do professor e sites de vídeo. Isso ocorreu devido a vários fatores, como por exemplo: computador antigo com memória abaixo da metade de 1 G, o fato de pela primeira vez lidar com sites que apresentam vídeos e etc.
O interessante é que as dificuldades apresentadas neste memorial foram superadas uma a uma com a ajuda dos colegas – aqui podemos notar a importância da interação na construção do aprendizado – e da tutora do curso.
Lembro-me que antes do curso minha prática pedagógica se resumia basicamente a aulas essencialmente explicativas, com pouca utilização de recursos tecnológicos. É interessante notar que as Tics ampliou minha visão quanto ao ensino. O curso mostrou que existem inúmeras possibilidades de uma aprendizagem mais agradável.
É necessário reafirmar que, antes do curso, as aulas eram aplicadas mais tradicionalmente o que limitavam as possibilidades de aprendizado e nem todas as vezes o conhecimento do aluno era levado em conta. Agora os conhecimentos e habilidades dos alunos são levados em conta e até incentivadas. Essa mudança aconteceu porque passei a viver nas Tics um novo aprendizado e com isso pude perceber que este não acontece em sala de aula apenas, mas sim a todo instante e em diferentes ambientes.

Memorial reflexivo de Michelly Pereira dos Santos

Ao iniciar o curso das Tics eu tinha a imagem de que era mais um curso explicativo do qual haveriam palestrantes que falariam de como usar por exemplo o data show e outros recursos tecnológicos e que haveria oficinas em que pudéssemos por em prática o que fosse ministrado por eles. Mas quando eu entrei em contato com o curso que ia muito além disso.
Tal curso me proporcionou um aprendizado muito grande. Por meio dele aprendi a utilizar diversos recursos tecnológicos e a valorizar a interação como ferramenta que contribui para o aprendizado.
No decorrer do curso deparei-me com grandes desafios, e um deles foi a utilização de alguns recursos tecnológicos e de alguns sites da internet. Dentre os recursos aprendi e ainda estou aprendendo a lidar o com data show, quanto aos sites nos quais enfrentei maiores dificuldades em navegar foram o do portal do professor e sites de vídeo. Isso ocorreu devido a vários fatores, como por exemplo: computador antigo com memória abaixo da metade de 1 G, o fato de pela primeira vez lidar com sites que apresentam vídeos e etc.
O interessante é que as dificuldades apresentadas neste memorial foram superadas uma a uma com a ajuda dos colegas – aqui podemos notar a importância da interação na construção do aprendizado – e da tutora do curso.
Lembro-me que antes do curso minha prática pedagógica se resumia basicamente a aulas essencialmente explicativas, com pouca utilização de recursos tecnológicos. É interessante notar que as Tics ampliou minha visão quanto ao ensino. O curso mostrou que existem inúmeras possibilidades de uma aprendizagem mais agradável.
É necessário reafirmar que, antes do curso, as aulas eram aplicadas mais tradicionalmente o que limitavam as possibilidades de aprendizado e nem todas as vezes o conhecimento do aluno era levado em conta. Agora os conhecimentos e habilidades dos alunos são levados em conta e até incentivadas. Essa mudança aconteceu porque passei a viver nas Tics um novo aprendizado e com isso pude perceber que este não acontece em sala de aula apenas, mas sim a todo instante e em diferentes ambientes.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O (s) conceito (s) de Currículo

Depois de várias leituras e pesquisas podemos compreender que o termo currículo possui inúmeros conceitos que vai além de uma simples grade curricular a ser cumprida. Vejamos alguns conceitos sobre o que é currículo.
Segundo Paul Hirst “O termo currículo, a julgar por
sua derivação, parece aplicar-se com mais propriedade ao programa de
atividades, ao curso que os alunos fazem na escola (Hirst 1969, p. 143)” neste caso é desconsiderado todas as atividades que ‘supostamente’ não contribuam para o ensino dos alunos.
Já a Universidade Aberta “O currículo é o oferecimento de
conhecimento, habilidades e atitudes socialmente valorizados e postos à
disposição dos estudantes, através de uma variedade de arranjos, durante
o tempo em que eles estão na escola, na faculdade ou na universidade”
John Kerr, amplia o conceito de currículo uma vez que o torna possível também fora do ambiente escolar:”o currículo é toda a
aprendizagem planejada e guiada pela escola, seja ela ministrada em
grupos ou individualmente, dentro ou fora da escola” (Kerr, 1968, p. 16).
As contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo vão desde sua constituição até sua aplicação dentro ou fora de aula. A UNESCO nos mostra de que forma isso acontece:“o currículo é constituído pelo :que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, jogos, .... por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem, TV, aparelho de som, DVD, inernet...).”UNESCO (2004, p. 13).
Para integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo é necessário criar situações em que o aluno aprende usando as tecnologias como ferramentas que o apoiam no processo de aprendizado. É necessário encarar as tecnologias não como uma inimiga que atrae o aluno para fora da escola, que proporciona um desinteresse por parte do mesmo. As tecnologias, ao contrário devem ser consideradas como aliadas, como facilitadoras na construção do conhecimento. Elas se apresentam como uma forma de torna o aprendizado mais atraente e prazerozo. E é por isso que devem ser usadas sempre que possível em sala de aula, na elaboração e execução de projetos e em outras ações que são pertencente a comunidade escolar.

domingo, 15 de agosto de 2010

As novas estratégias de ensinar e de promover o aprendizado

Ao refletirmos na nossa formação escolar: nível fundamental, médio e em alguns casos até superiores, percebemos que havia necessidade de formação; com isso, aprendíamos cada vez mais de cada vez menos. E assim andava a sociedade: cada um crescia em uma área particular da vida como se não existisse a integração. Mas com a evolução do mundo, principalmente tecnologicamente falando vê-se a necessidade de integração, de saber cada vez mais de cada vez mais.
É necessário, então, valorizar os diversos meios de aprendizado que traz o nosso aluno. Percebemos que eles a todo momento praticam o hábito de leitura e escrita através do orkut, msn, blogs, e-mail, torpedos e etc. e mesmo assim reclamamos que o aluno não lê e não produz.
Será que isso é certo? Claro que não. Ao interagir via internet, nos jogos eles estão lendo, produzindo e discutindo. Mesmo que não seja o que queremos que eles lêem, produzem e discutem. O que não podemos fazer é desvalorizar este conhecimento. Todo aprendizado é válido e poderá ser utilizado em algum momento e em algum lugar.
Devemos aproveitar as habilidades que os alunos desenvolveram lá fora para trazer para a escola. Pois já passou dá hora da escola interagir com o mundo e não desenvolver práticas alheia do mesmo. Pedro Demo exemplifica que a todo o momento o nosso aluno está em contato com as tecnologias: quando vai ao supermercado, em casa.... Hoje percebemos que em muito mercados tem o leitor de códigos de barras acessíveis para o consumidor e lá podemos saber o preço do produto que estamos compramos, além desse parelho têm computadores, balanças eletrônicas e muito mais. E aí nos perguntamos, se o aluno não sabe utilizar tais equipamentos como será sua vida - não daqui há alguns anos - mas na atualidade?. Pois o que estamos discutimos é algo novo, do agora.
Assim percebemos que precisamos mudar nossas estratégias de ensino apoiando nas tecnologias, precisamos resgatar o que estamos perdendo - o nosso aluno. Não podemos nos contentar com o corpo presente em sala de aula, devemos querer mais. A interação atualmente é um fator primordial no aprendizado e devemos utilizar isso para não apenas dar aula como afirma Demo, mas para fazer com que nosso aluno aprenda cuidando dele e utilizando sua bagagem a favor da educação.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Criando HQs em inglês - Turma Aceleração da Aprendizagem RGO




Com o objetivo de desenvolver a prática de leitura e escrita os alunos da Aceleração da aprendizagem desenvolvem criação de Histórias em quadrinhos - as HQs. Pouco a pouco eles vão criando tirinhas e assim vão descobrindo que são capazes de produzir textos orais e escritos na Língua Entrangeira - Inglês.


LIZANE PINTO DA SILVA

ELENA ALVES RODRIGUES




terça-feira, 6 de julho de 2010

Wikipédia em: A administração pública

Apresentação
Administração pública (ou gestão pública) é, o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado, bem como das demais pessoas coletivas públicas (tais como as autarquias locais) que asseguram a satisfação das necessidades coletivas variadas, tais como a segurança, a cultura, a saúde e o bem estar das populações.
Uma pessoa empregada na administração pública diz-se servidor público ou funcionário público.
Definição
A administração pública, segundo o autor, pode ser definida:
Objetivamente - como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para assegurar os interesses coletivos;
Subjetivamente - como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a Lei atribui o exercício da função administrativa do Estado.
Sob o aspecto operacional - administração pública é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico dos serviços próprios do Estado, em benefício da coletividade.
A administração pública pode ser:
ë Direta - quando composta pelas suas entidades estatais (União, Estados, Municípios e DF), que não possuem personalidade jurídica própria;
ë Indireta - quando composta por entidades autárquicas, fundacionais e paraestatais.
Administração Pública tem como principal objetivo o interesse público, seguindo os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
A administração pública é conceituada com base nos seguintes aspectos: orgânico, formal e material.
Segundo ensina Maria Sylvia Zanella Di Pietro o conceito de administração pública divide-se em dois sentidos: "Em sentido objetivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado".
Em sentido objetivo é a atividade administrativa executada pelo Estado, por seus órgãos e agente, com base em sua função administrativa. É a gestão dos interesses públicos, por meio de prestação de serviços públicos. É a administração da coisa pública (res publica).
Já no sentido subjetivo é o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.
Assim, administração pública em sentido material é administrar os interesses da coletividade e em sentido formal é o conjunto de entidade, órgãos e agentes que executam a função administrativa do Estado.
As atividades estritamente administrativas devem ser exercidas pelo próprio Estado ou por seus agentes.

Administração direta e indireta
Administração direta é aquela composta por órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal. São os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.
Administração indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.
Segundo Granjeiro[carece de fontes?], são essas as características das entidades pertencentes à administração indireta:
Autarquias: serviço autônomo, criado por lei específica, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receitas próprios, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (conf. art 5º, I, do Decreto-Lei 200/67);
Fundação pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito público, sem fins lucrativos, criada em virtude de lei autorizativa e registro em órgão competente, com autonomia administrativa, patrimônio próprio e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes (conf. art 5º, IV, do Decreto-Lei 200/67);
Empresa pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, se federal, criada para exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa(conf. art 5º, II, do Decreto-Lei 200/67);
Conforme dispõe o art 5º do Decreto-Lei nº 900, de 1969: Desde que a maioria do capital votante permaneça de propriedade da União, será admitida, no capital da Empresa Pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da Administração Indireta da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Sociedades de economia mista: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, instituída mediante autorização legislativa e registro em órgão próprio para exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da Administração indireta (conf. art 5º, III, do Decreto-Lei 200/67).
Empresas controladas pelo Poder Público podem ou não compor a Administração Indireta, dependendo de sua criação ter sido ou não autorizada por lei. Existem subsidiárias que são controladas pelo Estado, de forma indireta, e não são sociedades de economia mista, pois não decorreram de autorização legislativa. No caso das que não foram criadas após autorização legislativa, elas só se submetem às derrogações do direito privado quando seja expressamente previsto por lei ou pela Constituição Federal, como neste exemplo: "Art. 37. XII, CF - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público".
Agências reguladoras e executivas
As agências executivas e reguladoras fazem parte da administração pública indireta, são pessoas jurídicas de direito público interno e consideradas como autarquias especiais. Sua principal função é o controle de pessoas privadas incumbidas da prestação de serviços públicos, sob o regime de concessão ou permissão.
Agências reguladoras - Sua função é regular a prestação de serviços públicos, organizar e fiscalizar esses serviços a serem prestados por concessionárias ou permissionárias, com o objetivo garantir o direito do usuário ao serviço público de qualidade. Não há muitas diferenças em relação à tradicional autarquia, a não ser uma maior autonomia financeira e administrativa, além de seus diretores serem eleitos para mandato por tempo determinado.
Essas entidades têm as seguintes finalidades básicas:
a) fiscalizar serviços públicos (ANEEL, ANTT, ANAC, ANTAQ);
b) fomentar e fiscalizar determinadas atividades privadas (ANCINE);
c) regulamentar, controlar e fiscalizar atividades econômicas (ANP);
d) exercer atividades típicas de estado (ANVS, ANVISA e ANS).
Agências executivas - São pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou até mesmo órgãos públicos, integrantes da Administração Pública Direta ou Indireta, que podem celebrar contrato de gestão com objetivo de reduzir custos, otimizar e aperfeiçoar a prestação de serviços públicos. Seu objetivo principal é a execução de atividades administrativas. Nelas há uma autonomia financeira e administrativa ainda maior. São requisitos para transformar uma autarquia ou fundação em uma agência executiva:
a) tenham planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento;
b) tenham celebrado contrato de gestão com o ministério supervisor.
José dos Santos Carvalho Filho cita como agências executivas o INMETRO (uma autarquia) e a ABIN (apesar de ter o termo "agência" em seu nome, não é uma autarquia, mas um órgão público).

Observação: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 29 de junho de 2010

DVD Escola - O Futebol
















Variação Linguística - O desenho animado na escola







Aprendendo a aprender:Uma reflexão

Aprendendo a aprender: Uma auto avaliação
Ao avaliar todo o processo da construção do conhecimento nesse curso, pude perceber que aprendi a aprender: aprendi a ser mais social, aprendi – e muito – com o outro.
Com os encontros presenciais e na realização das atividades a prendi a buscar mais o conhecimento e aplicá-lo em sala, conheci a riqueza de recursos tecnológicos inseridos na escola na qual trabalho e que antes eram simplesmente ignorados por mim.
Pouco a pouco percebo o avanço no uso dos recursos tecnológicos. E esse avanço não é apenas meu, ele também chegou na vida dos meus alunos. Hoje vejo alunos mais empolgados, desejando desenvolver trabalhos diferentes, participando mais das aulas.
Atualmente, ao realizar e criar aulas mais dinamizadas a motivação, que parecia está tão longe da minha vida enquanto professora e na vida dos meus alunos, finalmente chegou mudando a nossa forma de olhar a escola.
A escola passou a ser um lugar de troca de informação, de construção permanente de conhecimento e não mais um ambiente em que “despeja” conteúdos em “vasos vazios”. Hoje percebo que meus alunos não são “vasos vazios”, mas sim PESSOAS dispostas a aprender e a ensinar.
Enfim aprendi que ao ensinar aprendo muito mais pois eu posso e devo trabalhar com o outro, posso debater com ele e construir um aprendizado mais sólido e eficiente.

Aprendendo a ser um pesquisador: Uma reflexão


A Escola Estadual Professor Raimundo Gabriel de Oliveira com base em um dos conteúdos disponiblizados no site da Revista Escola (Avalie com os estudantes a credibilidade dos sites de busca) desenvolveu um trabalho de intervenção no qual ensina e/ou leva o aluno a ser de fato um pesquisador e não um mero "copista".

Após a leitura do material a equipe da escola, composta pelas professoras Dalvina, Luciana, Michelly e Vitalina, fez um um levantamento dos principais problemas - relacionados a pesquisa e produção -que ocorrem na vida acadêmica dos alunos afetando sua aprendizagem. A partir disso foi possivel traçar caminhos para a realização de aulas produtivas.

Sendo assim, foi elaborado ima aula em Power Point que serviria para diferentes niveis de ensino. E para cada nivel foram levantados questionamentos - como sugeriu a Revista Escola - que foram sendo respondidos no desenrolar das aulas.

a receptividade dos alunos foi maravilhosa, uma vez que demonstraram motivação ao que estava sendo aplicado em sala de aula e ansiosos em dar continuidade ao aprendizado construido no ambiente escolar.

A idéia de ser um pesquisador os levaram a sair da superficialidade. E com isso podemos visualizar o avanço notório que cada estudante, agora também pesquisador, teve e ainda está tendo em sua vida escolar.

Percebe-se que cada um paulatinamente aprende de fato a ler e refletir. O que é muito gradificante nos dias de hoje em que as pessoas apenas decodificam palavras e expressões sem procurar um entendimento da leitura que elas mesmas fazem.

Durante a aplicação da aula, a construção do aprendizado foi ,e está sendo, bastante agradável. Notamos, em sala, que as leituras e pesquisas eram feitas não porque era OBRIGADO, mas sim porque eles desejava e NECESSITAVAM aprender mais.

Com essa atividade, mais uma vez, a troca de conhecimento, a necessidade de trabalhar em grupo traz consigo o maior aprendizado de todos: Nós não trabalhamos sozinhos, com o OUTRO aprendenos cada vez mais.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A geografia do Tocantins –www.potyguar.com.br







VEGETAÇÃO
Conforme afirma o site http://www.potyguar.com.br/, a vegetação do Tocantins é bastante variada pois possue o campo cerrado, cerradão, campos limpos ou rupestres a floresta equatorial de transição.
As árvores do cerrado estão adaptadas à escassez de água durante uma estação do ano. Caracterizam-se por uma vegetação campestre, com árvores e arbustos esparsos, útil à criação extensiva do gado, por ser uma vegetação de campos naturais, em espécie vegetal dos diferentes tipos de Cerrado.

Cerrado – Árvores de pequeno porte, poucas folhagens, raízes longas adequadas à procura de água no sub-solo, folhas pequenas duras e grossas, ciando grande parte na Estação seca. As espécies nativas mais comuns são: pau-terra, pau-santo, barbatimão, pequi, araticum e muricí.
Campo Sujo – Uma divisão do cerrado, que apresenta árvores bastante espaçadas uma das outras e, às vezes, em formação compacta. Ex: lixeira, gramínea etc.
Campo Limpo – Caracteriza-se por se constituir uma formação tipicamente herbácea, com feição de estepes, quando isoladas; se em tubas deixam parcelas de terrenos descobertas, sob a forma de praiarias; quando é contínua, reveste densamente o terreno. Está ligada à topografia e hidrografia, notando-se uma associação nos divisores de água, nas encostas das elevações onde o lençol freático aflora, e, também, nas várzeas dos rios. Ex: Ilha do Bananal – onde se dá criação extensiva do gado no estado.
Floresta Equatorial – Aparece de modo contínuo no norte do estado, próximo ao paralelo 5º, e acompanha o curso dos rios, sob forma de "mata de galeria". Essa formação em área de temperatura quente e pluviosidade elevada, propicia o aparecimento de uma forma densa bastante estratificada, composta de espécies variadas.
Floresta Tropical – Características de regiões cuja temperatura é permanentemente quente com chuvas superiores a um total de 1500 mm anual. Apresenta muitas espécies vegetais de grande valor econômico como as madeiras de- lei, destacando-se o Mogno e o Pau-Brasil etc. As bordas litorâneas do vale do Tocantins, no norte do estado, notadamente Tocantinópolis e Babaçulândia, oferecem uma grande riqueza vegetal – o babaçu. O estado ocupa o 3º lugar, no Brasil, em relação à sua produção.
o REGIÕES DO TOCANTINS:
Resultantes da interação entre altitudes, latitudes, relevo, solo, hidrografia e o clima, o estado pode ser dividido em três regiões que são:
Região Norte: de influência Amazônica, caracterizada pelas florestas fluviais.
Região do Médio Araguaia: constituída, principalmente, pelo complexo do Bananal – onde se encontram os cerrados associados às matas de Galeria e à Floresta Estacional .
Região Centro-Sul e Leste: onde predomina o cerrado com algumas variações de Floresta Estacional Decidual nas fronteiras de Bahia- Goiás.
De maneira geral podemos afirmar que a cobertura vegetal predominante no Tocantins é o cerrado, perfazendo um percentual superior a 60%. O restante é composto por florestas esparsas que podem ser identificadas, sobretudo, nas Bacias hídricas Tocantins-Araguaia – Paranã e seus afluentes.
Os recursos naturais de origem vegetal que merecem maior destaque no Tocantins são: o coco babaçu, o pequi e o buriti. O babaçu é rico em celulose e óleo, que, ao lado do pequi é aproveitado nos pratos típicos da região. O coco tem grande valor industrial, pois serve para a fabricação de gorduras, sabões e sabonetes. A casca do coco serve como combustível e a palha do babaçu presta-se para o fabrico de redes, cordas, cobertura de casas etc.
Outra riqueza vegetal largamente explorada é a produção da madeira de lei.


Obs.: pesquisa retirada do site: http://www.potyguar.com.br/tocantins/index_arquivos/geografia_do_tocantins.htm

Os recursos áudio visual na escola _DVD TV Escola: O Futebol







Trabalhando com recursos da TV Escola - O FUTEBOL
Após o acesso no portal do professor e cadastro, fomos ao ícone que continha algumas sugestões de aulas/planejamentos e escolhemos um que poderia ser trabalhado em diversas disciplinas da grade curricular.
Tendo como base a faixa etária dos alunos e seu grau de escolaridade, resolvemos trabalhar com os 6º e 7º anos do “GESTAR”. E depois de conhecer o conteúdo que seria trabalhado em sala de aula, percebemos que seria possível, como diz o ditado, “unir o útil ao agradável”. Sendo assim, escolhemos um tema da atualidade, que é o futebol – tendo como base a copa do mundo na África do Sul.
Em Língua Portuguesa foi dada uma continuidade ao conteúdo que aborda a formação das palavras e a Língua Inglesa foi trabalhada de forma interdisciplinar com ampliação de vocabulário uma vez que as origens das palavras do vídeo viriam do inglês.
Trabalhamos também a Geografia com o estudo do espaço da área de futebol, com o conhecimento territorial, climático da África entre outros pontos importantes na disciplina.
Na área de História foi trabalhado a origem do futebol no mundo e no Brasil. Foi discutido sua importância para os Brasileiros e para o resto do mundo.
A aplicação dessa atividade com os alunos foi de fácil desenvolvimento devido o tema ser muito atrativo. E antes de empregar o vídeo, os alunos discutiram um pouco sobre o futebol. Houve também a explanação sobre os objetivos das aulas que foram ministradas.Objetivos estes que eram trabalhar a variação Lingüísticas , ampliação do vocabulário estrangeiro, conhecimento territorial do pais da copa e história do futebol no Brasil e no mundo.
A receptividade dos alunos foi tão boa que não se restringiu a apenas este vídeo após o término dele, os alunos foram pedindo para assistir os outros temas presentes no mesmo DVD. E com isso eles também aprenderam sobre a importância da comunicação, algumas expressões idiomáticas revisaram um pouco a ortografia que falava do uso correto do “m” e “n”. entre outros temas.
Com essa atividade poderia dizer que aprendi a utilizar mais os recursos que estão dentro da minha própria escola, percebi que a escola tem um grande acervo tecnológico que ainda não era tão bem utilizado por mim. Vi o quanto posso dinamizar minhas aulas com o uso dos DVDs da TV escola, assim como de outros também.

sábado, 29 de maio de 2010

Planejamento



GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE PORTO NACIONAL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDO GABRIEL DE OLIVEIRA
e-mail raimundogabriel.deoliveira@yahoo.com.br /3363 – 5258
Escola Estadual Professor Raimundo Gabriel de Oliveira
Professor (a): Dalvina Pinto de Oliveira, Luciana Aires dos S. Soares, Michelly Pereira dos Santos, Vitalina Rodrigues Barbosa.
Disciplina :Língua Portuguesa Ano:6º Turma/Turno: 09 / Vespertino
Planejamento de Aulas (quinzenal) de 27 a 28/05/2010


OBJETIVO DA AULA



Trabalhar nos alunos a oralidade, a pratica de leitura e produção textual;
Levá-los a entender sobre a importância do meio ambiente incentivando-os na preservação e reconstrução do mesmo.

EIXO TEMÁTICO:

Eixo: Prática De Escuta De Textos Orais
Eixo: Prática De Leitura De Textos
Eixo: Prática De Escrita E Produção De Textos

COMPETÊNCIA (S):

Ser capaz de compreender e utilizar-se de diversos gêneros textuais presentes em situações de interação social, respeitando as diferentes manifestações da linguagem.
Ser capaz de compreender e interpretar textos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimensões da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler.
Ser capaz de compreender as regularidades, os procedimentos e os recursos do sistema lingüísticos utilizado na produção de textos orais e escritos, ampliando sua capacidade discursiva no uso público da linguagem.
Ser capaz de compreender as regularidades, os procedimentos e os recursos do sistema lingüístico utilizado na prática de escuta e leitura, na produção de textos orais e escritos, ampliando sua capacidade discursiva no uso público da linguagem.

HABILIDADE (S):

Expressar seus sentimentos, experiências e idéias.
Compreender o significado das mensagens considerando as intenções do autor.
Identificar informações relevantes para a compreensão do gênero poema
Identificar o tema e a idéia central do texto.
Identificar a funcionalidade e a finalidade do texto.
Identificar idéias explícitas que contribuam para compreensão textual.
Produzir considerando o destinatário, finalidade e as características do poema.
Ater-se ao tema proposto e desenvolvê-lo.
Ampliar o aprendizado do conteúdo, de palavras ou expressões a partir do uso de hipertextos e seus links.
Compreender a leitura buscando informações, significados das palavras no texto, deduzindo a partir do contexto e/ou consultando os links.




CONTEÚDO (S):




Projeto – Meio ambiente: (http://www.canalkids.com.br/meioambiente/index.htm)
Hipertexto – Poluição: O Homem é o grande vilão




METODOLOGIAS:




Legenda:
1.1-1.3-1.8-3.4-2.1-6.2-7.3




Legenda 1
1.1 Aula explicativa 1.2 Aula expositiva 1.3 Aula dialogada 1.4 Aula no LABIN 1.5 Aula no pátio 1.6 Aula na biblioteca 1.7 Aula na videoteca 1.8 Aula de leitura 1.9 Aula campo 1.10 Aula na quadra de esporte 1.11 Aula prática (oficinas/experimentos)
1.12 Aula lúdica com jogos 1.13 Aula lúdica com música 1.14 Aula lúdica com dinâmicas 1.15 Aula lúdica com gincanas 1.16 Aula interdisciplinar em sala 1.17 Aula interdisciplinar no pátio
Legenda 3
3.1 Apresentação de seminário
3.2 Apresentação de peças teatrais 3.3 Apresentação de músicas
3.4 Apresentação de produção textual
Legenda 2
2.1 Atividades Orais 2.2 Atividades escritas 2.3 Atividades de colagens 2.4 Atividades com desenho
Legenda 6
6.1 Produção de texto escrito individual 6.2 Produção de texto escrito coletivo 6.3 Produção de texto oral individual 6.4 Produção de texto oral coletivo 6.5 Produção de texto visual a partir de outras fontes
Legenda 7
7.1 Pesquisa bibliográfica na biblioteca 7.2 Pesquisa bibliográfica em sala de aula 7.3 Pesquisa na internet




Situação Didática: Descrição detalhada da metodologia, indicando quando necessário nome dos livros, nº. das páginas dos livros; nome dos jogos utilizados; nome das músicas (relatar se a letra será distribuída na turma ou projetada); etc
As aulas (e projetos) serão explicativas, dinamizadas com recursos áudios-visuais com apresentações, exposição de opiniões e produções textuais coletivas e individuais.
Sites:
http://www.canalkids.com.br/meioambiente/planetaemperigo/poluicao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
http://cpdalvinapoliveira.blogspot.com/
http://michellycientistadalinguagem.blogspot.com/
http://lulueducadora.blogspot.com/
http://buscandoeducaao.blogspot.com/

RECURSOS:




Legenda :
1.1-3.4-3.5-3.6
Outros:
Internet-modem móvel
Data show
Fotos câmera digital

Legenda 1 – ROTINA
1.1 Quadro/giz (pincel) 1.2 Livro Didático 1.3 Livro paradidático 1.4 Livros de literatura 1.5 Tabuadas avulsas 1. 6 Tabela Periódica
1.7 Pincéis atômicos/hidrocor 1.8 Lápis de cor/giz de cera 1.9 Papel pardo/fantasia/camurça/sulfite

Legenda 3 – DIVERSIFICADO AUDITIVO
3.1 TV/Vídeo/fitas de vídeo 3.2 TV/DVD player/DVD 3.3 Aparelho de som/CD 3.4 Computador 3.5 Microfone 3.6 Caixa de som




AVALIAÇÃO:
Legenda
1.4-2.2-3
Outras:Participação continua nas aulas

Legenda 1 Provas
(1.1 Escrita Individual
1.2 Escrita em dupla
1.3 Consulta individual
1.4 Oral individual)

Legenda 2 Trabalhos (individual ou grupo) (2.1 Debate 2.2 Seminário 2.3 Relatório (2.3.1 Filme 2.3.2 Livro 2.3.3 Experimentos) 2.4 Pesquisa 2.5 Gincana 2.6 Oficinas 2.7 Experimentos
Legenda 3 Caderno de Registro (registro de atividade)

REFERÊNCIAS:




MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais ensino de 1ª a 4ª anos. Brasília: MEC/SEF, 1997 10 v. Língua Portuguesa.
BORGATTO, Ana Maria Trinconi; BERTIN, Terezinha Costa Hashimoto; MARCHEZI, Vera Lúcia de Carvalho. Tudo é linguagem.—São Paulo: Ática, 2006.
Michaelis: dicionário escolar língua portuguesa – São Paulo: Editora Melhoramentos, 2002.
TERRA, Ernani; NICOLA, José De. Minigramática. — São Paulo: Scipione, 2002.
MESQUITA. Roberto Melo; MARTOS. Cloder Rivas. Português: Linguagem e Realidade – São Paulo: Saraiva. 2 ed. Reformulada 1995.
Poetas da escola : caderno do professor :orientação para produção de textos / [equipe de produção Anna Helena Altenfelder, Maria Alice Armelin]. — São Paulo : Cenpec, 2010. (Coleção da Olímpiada)
http://www.canalkids.com.br/

Hipertexto: promovendo o aprendizado

O planejamento realizado com o recurso da internet foi muito prazeroso devido esta nos oferecer diferentes fontes de estudos. Esta atividade contemplou a utilização de diferentes recursos tecnológicos como o data show, note book, caixa de som, internet móvel e microfone.
A aplicação desta atividade com os alunos teve um grande sucesso, pois nós, educadores da escola Professor Raimundo Gabriel de Oliveira, decidimos aproveitar a oportunidade para trabalhar com eles o projeto do Meio Ambiente. Como éramos quatro professoras com formações diferenciadas abordamos o tema interdisciplinamente.
Organizamos o ambiente dispondo dos recursos tecnológicos da escola e apresentamos o tema aos alunos. A partir daí fomos indagando os alunos a respeito do tema trabalhado e os mesmos foram apresentando seus conhecimentos prévios sobre o meio ambiente. Ao instigar o interesse dos alunos propomos que eles fizessem a leitura dos textos apresentados pelo site: http://www.canalkids.com.br/meioambiente/planetaemperigo/poluicao.htm
Havia uma discursão sobre cada hipertexto lido e os links foram sendo trabalhados conforme o interesse dos alunos. Primeiramente foi trabalhado o hipertexto a seguir: http://www.canalkids.com.br/meioambiente/index.htm Partindo daí os alunos se interessaram em entender um pouco sobre o (mundo dos animais) http://www.canalkids.com.br/meioambiente/mundodosanimais/index.htm. Depois do debate necessário foi explicado ao alunos a importância do trabalho de pesquisa usando a ferramenta da internet. Os alunos aprenderam, então, a usar o hipertexto e a conduzir sua pesquisa usando os links que aparecem como forma de esclarecer e ampliar o conhecimento do pesquisador.
Ao colocar esse conhecimento em prática, os alunos sugeriram conduzir nosso trabalho sobre o meio ambiente voltado para as plantas. Sendo assim o seguinte link foi trabalhado: http://www.canalkids.com.br/meioambiente/mundodasplantas/index.htm
Após a apresentação desta área do meio ambiente surgiu, entre eles, a curiosidade em conhecer mais sobre as plantas carnívoras. http://www.canalkids.com.br/meioambiente/mundodasplantas/index.htm. Então lemos o texto e discutimos um pouco sobre as curiosidades aprendidas nessa aula. Os alunos juntaram-se em grupos e começaram fazer comentários escritos sobre o trabalho realizado com eles.
Uma grande dificuldade encontrada ao realizar este trabalho foi a velocidade da conexão com a internet, a falta de um laboratório com computadores para os alunos fazerem comentários mais rapidamente em nosso blog.
Outro fator que foi superado no mesmo dia é que a maioria dos alunos não tinha e-mail, e sem o mesmo era impossível postar o comentário em nosso blog, contudo, os alunos juntamente com a professora da turma criaram seus e-mails resolvendo a primeira dificuldade. Mas, isso não foi o bastante, pois o tempo se tornou curto para realizar todos os comentários – tendo em vista que tinha apenas um note book para que eles pudessem postar seus comentários – sendo assim cada representante de grupo, que possuía uma maior habilidade com a internet ficou de postar os comentários posteriormente.
Foi aconselhado postar no sábado à tarde, para que pudessem ter uma orientação caso surgissem duvidas. Mas, apesar das dificuldades enfrentadas por nós, professores e alunos, realizamos com muito prazer esta atividade. Podemos dizer que o trabalho foi além do esperado, pois a contribuição, o empenho e o interesse demonstrado pelos alunos foram surpreendentes. E com certeza o aprendizado se tornou mais divertido e fez muito mais sentido na vida deles e, porque não, da nossa também.

domingo, 9 de maio de 2010






Hipertexto é um texto no qual possui “blocos” de textos, imagens e outros nos quais possuem uma ligação com referencias especificas ao conteúdo contemplado nele mesmo. Em sua forma digital tais blocos são chamados de hiperlinks e ficam destacados ao longo do corpo do texto. Os hiperlinks nos permitem ampliar o conhecimento sobre determinados temas, por meio de um acesso rápido (click).
Como bem define o wikipédia o prefixo hiper vem do grego e significa sobre, além. O que confirma as impressões e confirmações que o hipertexto é um texto que possui sempre informações adicionais que o complementa e o enriquece, é um texto que vai além, que nos faz buscar sempre mais.
No entanto, percebi que o hipertexto não é um formato genuinamente digital. Havia hipertexto mesmo na “Era dos Manuscritos” que não era rápido, simples tão pouco dinâmico - como o click que é típico do nosso meio digital – isso porque segundo o wikipédia: “as marginalias (agora os links) eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto.” Acredito que eles não são tão interessantes quanto o pertencente ao mundo digital tecnológico, por não possuirem a transitoriedade e a fácil e vasta acessibilidade como nos é oferecida pela internet.
Ao navegar nos links, os textos passam a dialogar com minhas indagações, fazendo realmente interação com o leitor. Com isso passei a compreendê-los como um dicionário dinâmico rápido que mostra vários caminhos a ser percorrido. O hipertexto com seus hiperlinks começou a me levar a caminhos de leitura intermináveis. Onde ao ler um assunto, amplio essa leitura através de um link que apresenta outro texto com outros links, e assim fui entrando em caminhos de informações rápidas nas quais foi possível ampliar meu, antes, vago conhecimento sobre hipertexto.

Hipertexto: Minhas impressões e notas históricas

Hipertexto é um texto no qual possui “blocos” de textos, imagens e outros nos quais possuem uma ligação com referencias especificas ao conteúdo contemplado nele mesmo. Em sua forma digital tais blocos são chamados de hiperlinks e ficam destacados ao longo do corpo do texto. Os hiperlinks nos permitem ampliar o conhecimento sobre determinados temas, por meio de um acesso rápido (click).
Como bem define o wikipédia o prefixo hiper vem do grego e significa sobre, além. O que confirma as impressões e confirmações que o hipertexto é um texto que possui sempre informações adicionais que o complementa e o enriquece, é um texto que vai além, que nos faz buscar sempre mais.
No entanto, percebi que o hipertexto não é um formato genuinamente digital. Havia hipertexto mesmo na “Era dos Manuscritos” que não era rápido, simples tão pouco dinâmico - como o click que é típico do nosso meio digital – isso porque segundo o wikipédia: “as marginalias (agora os links) eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto.” Acredito que eles não são tão interessantes quanto o pertencente ao mundo digital tecnológico, por não possuirem a transitoriedade e a fácil e vasta acessibilidade como nos é oferecida pela internet.
Ao navegar nos links, os textos passam a dialogar com minhas indagações, fazendo realmente interação com o leitor. Com isso passei a compreendê-los como um dicionário dinâmico rápido que mostra vários caminhos a ser percorrido. O hipertexto com seus hiperlinks começou a me levar a caminhos de leitura intermináveis. Onde ao ler um assunto, amplio essa leitura através de um link que apresenta outro texto com outros links, e assim fui entrando em caminhos de informações rápidas nas quais foi possível ampliar meu, antes, vago conhecimento sobre hipertexto.

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?



Uma das questões mais difíceis a serem respondida é a “quem sou”, uma vez que nossa identidade é construída com as experiências vividas. Sou uma professora-questionadora, acredito que levo os meus alunos a encontrarem respostas, em si mesmos, aos “problemas” apresentados em sala de aula. Paralelamente, por meio das reflexões feitas pelo conjunto de alunos e professor surgem perguntas que ainda não foram feitas.
Com isso, um novo caminho de estudo surge, despertando a curiosidades dos alunos que estão predispostos a se envolverem nos encontros das aulas. Essa predisposição se faz necessária, pois como bem cita José Armando Valente: “A experiência de aprender é tão prazerosa que não nos damos conta de que estamos aprendendo ou ensinando”. E esse prazer nos faz sair do ponto de partida alcançando novos caminhos, sendo assim passamos a ser construtores, e não mero transmissor, de conhecimentos.
Enquanto “agente de aprendizagem” a interação com o aprendiz é de suma importância, uma vez que o silêncio precisa ser quebrado com questionamentos, linhas de pensamentos diferenciados para que possam surgir desafios a serem superados ao longo de uma vida de aprendizagem. Sem interação não há uma aprendizagem de fato, uma vez que estamos inseridos numa sociedade.
A troca de conhecimentos é um dos privilégios desta profissão, pois a fala dos alunos me leva a fazer muitas descobertas, e com isso constantemente vai mudando minha forma de ensinar-aprender.
Quando essas mudanças me traz segurança, sinto-me confortável e incentivada a querer aprender-ensinar ainda mais. No entanto, quando me deparo com o desconhecido o sentimento é de desconforto, apesar de despertar também a curiosidade. Na realidade há um grande paradoxo, pois enquanto agente de aprendizagem incentivo os alunos a não temer o novo, a falar seus pensamentos, já enquanto aprendiz o medo do fracasso impede-me de crescer profissional e pessoalmente.